A política brasileira e os jovens.


Conheces teu inimigo e conhece-te a ti mesmo, se tiveres cem combates a travar, cem vezes serás vitorioso. Se ignoras teu inimigo e conheces a ti mesmo, tuas chances de perder e de ganhar serão idênticas. Se ignoras ao mesmo tempo teu inimigo e a ti mesmo, só contarás teus combates por tuas derrotas.







Existem dois valiosos segredos nos países que pertencem ao primeiro mundo que me foram ditos por um Senhor Francês conhecido meu. LÁ valorizam o ser humano e a natureza em primeiro lugar!  Aqui no Brasil como em toda república atrasada de terceiro mundo e que não tem intensão nenhuma em mudar tudo de errado, invertido, que está aí, não é assim. Vejamos a nossa juventude brasileira, nosso patrimônio, nossa reserva valiosa, em relação aos políticos brasileiros, eles não confiam mais assim nos políticos e estão cada vez mais decepcionados com os partidos políticos. Entretanto isso não provoca o afastamento automático de atividades politicamente engajadas. Ligados as organizações que se caracterizam pelo uso de redes sociais e pela estrutura pouco hierarquizada, um número significativo de jovens está se mobilizando em torno de um amplo leque de questões políticas e sociais.

Temas que vão da mobilidade urbana à organização de grupos de hip hop e cineclubes na periferia das grandes cidades fazem parte do cotidiano desses moços e moças, de acordo com recentes pesquisas realizadas recentemente sobre juventude no Brasil. 
Denominada Juventude e a Experiência da Política no Contemporâneo, essa pesquisa focalizou grupos organizados e fora das estruturas políticas partidárias. O resultado surpreendeu os pesquisadores, sobretudo pela sua variedade.
Foram localizados desde estudantes fortemente articulados no Movimento Passe Livre na região Sul a grupos de hip hop no Nordeste. A lista também inclui jovens em sindicatos rurais, coletivos em escolas públicas e privadas e rádios comunitárias, entre outros casos.
Uma das características desses grupos que mais chamaram a atenção foi o desencanto com as formas convencionais de fazer política. "Eles se queixam de estruturas muito verticais e hierarquizadas, com pouco espaço para o que têm a dizer", relata a coordenadora. 

Juventude, Participação e Políticas, esta realizada poucos anos atrás detectou insatisfação dos jovens com a estrutura partidária onde menos se esperava, entre militantes de partidos.

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